É manhã de setembro, as flores se alegram pela festividade das cores da primavera
Através dos pincéis sagrados que as fazem coloridas e belas
É a força divina da natureza que impulsiona o seu suave desabrochar
Trazendo luz, graça aos nossos olhos
É primavera, um festival de luzes se acopla ao planeta terra invisivelmente
Recolho-me em pequenez quando vejo esses jardins encantados com as variedades e os detalhes
E a juventude brada dentro de mim em versos, em louvor à imortalidade
Logo percebo a grandeza de Deus dentro de mim e sinto que sou um ser criado a perfeição
Quando vejo uma rosa a desabrochar
Sinto-me cantor a desejar compor uma música inenarrável e o perfume das flores, dos jasmins, das rosas
Faz-me refletir que somos agraciados com a beleza sublime de toda natureza
Assim a primavera acontece dentro de mim a embelezar a minha alma ou o meu princípio vital inteligente
E eu versejo, toco a música de todos os poetas, de todos
Os cantores porque tenho viva a primavera em mim
Que me deixa mais moço vitalizado de fluídos purificados
Vindos dos jardins que exalam para nós seres mortais e imortais
E saudamos a primavera com um gesto puro reverenciando de joelhos
O inspirador e suave perfume das plantas e das flores abertas
Deus assina a cada uma de suas obras com a sua caneta amorosa e perfumada
E eu assino com uma pena construída de sons e poesia em homenagem as estações das flores
Que me deixa mais moço vitalizado de fluídos purificados
Vindos dos jardins que exalam para nós seres mortais e imortais
E saudamos a primavera com um gesto puro reverenciando de joelhos
O inspirador e suave perfume das plantas e das flores abertas
Deus assina a cada uma de suas obras com a sua caneta amorosa e perfumada
E eu assino com uma pena construída de sons e poesia em homenagem as estações das flores
Castro Alves
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